Fábrica de beneficiamento de arroz polui a atmosfera

Fábrica de beneficiamento de arroz polui a atmosfera
NOTÍCIA PUBLICADA EM 15 JULHO 2013
Na RS 717 em Tapes, ao lado da escola agrícola, onde esta localizado o distrito industrial da cidade, uma fábrica de beneficiamento de arroz está poluindo o ar na região com esta fumaça da queima da casca do arroz.
Em outras situações, fomos informados de que costumam lançar as cinzas desta queima, sem tratamento algum, em horários pela manhã bem cedo, entre 6 e 7 horas da manhã, e nesta imagem, coletada na tarde, fica evidente não usarem os filtros que segundo um técnico ambiental, estariam instalados, mas que não funcionavam 'as vezes' por esquecimento de ligarem o aparelho.
Segundo o Movimento Os Verdes, esta é realidade, onde a nuvem preta se estende quilômetros adiante, carregando esta poluição para outras regiões da cidade e na zona rural.
Para os ambientalistas a Prefeitura de Tapes e o órgão ambiental municipal deveriam fiscalizar mais a ação dos engenhos. "A legislação dá instrumentos para a Prefeitura autuar esta empresa por poluição atmosférica e danos a qualidade do meio ambiente. É só querer e fazer" afirma o Coordenador do Movimento, Júlio Wandam.
Imagem: Matheus Medeiros
Fonte: A Notícia - Julho/2013 - página 8

Dois anos depois, lixão da Camélia ainda não foi recuperado

Dois anos depois, lixão da Camélia ainda não foi recuperado, da forma técnica e obrigatória pela decisão judicial 
NOTÍCIA PUBLICADA EM 30 JULHO 2013
Amanhã, 31 de julho de 2013, fazem 2 anos do fechamento do Lixão da Camélia em Tapes/RS, e o ambiente se recupera lentamente, sem que tenham realizado alguma ação para acabar de vez com a poluição que ainda existe. 
E o senhor Emílio Voght ainda espera que o local seja recuperado, com o ambiente afetado décadas, e que devolvam seus mais de 100 pés de butiá, dos quais restou apenas um vivo, na entrada do depósito. 
Durante o tempo que o local foi poluído, causando um desastre em sua propriedade, protagonizada pela Prefeitura de Tapes em 29 anos de agressão, somente após 13 anos de denuncias, os ambientalistas de Os Verdes e outras organizações deram fim a poluição ambiental, após diversas e reportagens da Zero Hora e jornais da região (A Folha, Armazém de Notícias, A Visão, Regional de Notícias, A Notícia, Gazeta Regional) de 1997 a 2004, e de denuncias no Jornal da RBS, Jornal da BAND, Rádios Guaíba, Gaúcha e outras rádios comunitárias, em outubro de 2010 a "casa começa a cair" para a Prefeitura que insistia em continuar cometendo o crime ambiental, com avais de promotores, juízes, técnicos de órgãos ambientais, conselheiros de meio ambiente, mas que foram colocados na parede por força da ação popular proposta em 2004. 
No ano de 2008 desfechamos uma estratégia que utilizou a REDE para começar a criar apoio a causa do fechamento. E as evidências de poluição e degradação de  2005, 2006, 2007 e neste ano de 2008, continuaram em 2009 e chegaram ao ápice do absurdo no ano de 2010, quando a Administração Municipal desapropria 8 hectares de terra da família que havia sido enganada desde 1983 até 2000 e que perdeu seu patrimônio com os despejos ilegais feitos pela Prefeitura. 
Para isso, adotamos os remédios jurídicos possíveis e na morosidade do sistema judiciário, esperamos mais de uma década para que novamente, após 5 ou 6 decisões pelo Fechamento, 6 ou 7 laudos atestando por técnicos a necessidade de fechamento, e tivemos os últimos milhares de dias, um lixão poluindo sem até mesmo uma licença ambiental, vencida em julho de 2006. 
A tentativa de iludir e de atestar em Ofício aos Vereadores de Tapes (GAB nº 296/2010), encaminhado aos edils da cidade pelo Prefeito Municipal, onde afirmava que "o Aterro Controlado localizado no Butiás continuava em operação, com a anuência do Ministério Público, e sem ter esgotado sua vida útil", o que deu uma reviravolta no caso, quando a Prefeitura "foi pega na mentira” pregada durante anos para a sociedade. 
Os fatos e as imagens são outras, e não existia Aterro Controlado e sim um Lixão e o Ministério Público informou que a operação do local não possuia a anuência do Ministério Público no ofício nº 885/2010 de 11 de agosto de 2010 enviado ao Movimento Os Verdes, desmentindo a Prefeitura Municipal que durante os últimos quatro anos alegava existir até “licença Verbal” em sua defesa para manter aquela área recebendo lixos e poluindo. No mesmo documento, quando anexa aos autos da Ação Popular (processo nº 137/1.04.0000569-0) um despacho que pede a interdição imediata do funcionamento do Lixão da Camélia. 
As mentiras da Prefeitura começam a serem desconstruídas, com a decisão da Justiça em 30 de março de 2011 e o  Lixão das Camélias em Tapes/RS, teve seu fechamento confirmado num domingo, 31 de julho de 2011, quando a Prefeitura Municipal encerrou os despejos de lixos domésticos durante 29 anos, deixando para trás um quadro de horror e crime ambiental, que se perpetuou no tempo, devido a diversas situações estranhas e que somente foram encerradas pela coragem de dezenas de pessoas que se mobilizaram para ajudar a colocar o assunto na mídia. 

VEJA A MATÉRIA SOBRE O FECHAMENTO:

http://osverdes-ativistas.blogspot.com.br/2011/08/lixao-da-camelia-fechou-em-tapesrs.html

VEJAM A HISTÓRIA DO LIXÃO DE 1983 ATÉ 2005:

https://sites.google.com/site/osverdestapes/lixao2

LEIAM MAIS SOBRE O PROBLEMA EM 2007 NO SITE DE OS VERDES:

https://sites.google.com/site/osverdesfotos6/lixaocameliabr07

LEIA MAIS SOBRE O PROBLEMA EM 2010 NO BLOG DO CEA:

http://ongcea.eco.br/?p=9149

LEIA A INTEGRA DA DECISÃO JUDICIAL EM 2011 NO SITE DO INGÁ:

http://www.inga.org.br/?p=2343

Para a fauna e aves perda de árvores será fatal

Para a fauna e aves perda de árvores será fatal
NOTÍCIA PUBLICADA EM 15 AGOSTO 2013
O crime ambiental ocorrido na sanga do Meio, junto aos molhes do Clube Náutico Tapense, e a quantidade de frutos nativos que os animais não mais terão para se alimentar, mostra os graves efeitos  desta ação drástica decidida ao arrepio de um cuidado com o ciclo da natureza.
Fica a dúvida se o interesse público e social de uma área de esporte e lazer que nunca existiu é motivo para derrubarem tantas árvores de frutos nativos.
Imagens de 2008 no Facebook >>>

Lixão da Rua Sérginho preocupa moradores do Balneário Rebello

Lixão da Rua Sérginho preocupa moradores do Balneário Rebello
NOTÍCIA PUBLICADA EM 15 ABRIL 2013
Além dos lixos, lançados por desconhecidos em carros e carroceiros de dia e de noite, a preocupação dos moradores do Balneário Rebello se amplia, pela falta de iluminação em trecho da rua e da falta de limpeza, uma roçada para remover os matos que crescem na beira da Rua Sérginho, ao lado da Escola de Samba Apito de Ouro, em Tapes/RS.
O reclame da falta de iluminação é antigo, e a insegurança de pedestres e ciclistas na noite é uma constante, pois temem serem atacados por algum bandido, visto o 'breu' que fica após o cair da tarde.
Em contato com a SMMA, alegam ser impossível sem a ajuda da comunidade proceder na autuação e multa para estes despejos acabarem, como também, para que as pessoas que largam os resíduos em locais impróprios sejam cobradas por esta conduta criminosa de despejos de lixos a céu aberto. Estão em andamento para a contratação de uma empresa que irá elaborar o Plano de Saneamento englobando os resíduos sólidos neste plano, voltada a solução macro dos problemas de esgotos, distribuição de água, drenagem das águas da chuva e da gestão dos resíduos e destino final adequado.
Falta fiscalização
Nas redondezas, os moradores dizem se tratar de carroceiros que recolhem os lixos no domingo, não podendo colocar na área de transbordo, jogam em terrenos baldios.
Mas, segundo eles, pessoas em carros de diversos modelos, também são responsáveis por largar estes resíduos, inclusive alguns largando lixos de abatedouro, com carcaças de gado sendo lançadas na beira da rua, para a "Alegria da Cachorrada" dos arrabaldes. O que falta, segundo eles, é fiscalização que flagre os despejos e os autores do crime ambiental.
Neste mesmo local, em 2009, após mais de 4 anos de denúncias, o Movimento Ambientalista conseguiu com apoio de mais de duzentos moradores, pressionar as autoridades para acabarem com um lixão urbano http://sites.google.com/site/osverdestapes3/lixao_da_ete_incomoda_moradores que poluiu um terreno ao lado de onde se forma o atual lixão. Depois de autuação da PATRAM e MP que obrigaram a Prefeitura a limpar o ambiente, um bom tempo ficou sem despejos, sendo que no atual momento, não se trata do poder público, mas da população que comete o crime ambiental.
Pagamento para coleta
Há reclamação de parte da população que não aceita realizar o pagamento aos carroceiros da Cooperativa, acusando ser esta uma obrigação da Municipalidade. Por sua vez, aqueles que pagam reclamam não saber o destino de seus lixos, muitas vezes pagando e contribuindo para o crime ambiental acontecer em algum terreno baldio da cidade.
A questão, longe de ser resolvida amplia-se com a falta de uma política e um plano de gestão dos resíduos, onde o gerador/pagador terá que fazer sua parte, pois o lixo de diversos tipos tem coletas, tratamentos e destino final diferente, não podendo de forma alguma ser descartado misturado. Nesse grupo, construtores, comerciantes, industriais, mecânicos, médicos e dentistas, farmácias, clinicas, laboratórios, agricultores, borracheiros e prestadores de serviço em geral, devem se adequar as regras previstas em lei e que ajudariam em muito a solução do problema como um todo.
Lixos domésticos
O lixo doméstico continua sendo o vilão quando se trata de poluição, mas segundo dados, o percentual dos resíduos domésticos em comparação aos demais tipos de resíduos, mostra que há um abismo a ser transposto para uma ação efetiva, eficiente e capaz de sanar com o problema.
Basta esperarmos que alguma solução seja amplamente debatida e divulgada, para que depois seja cobrada a atitude e os custos inerentes à esta solução para os resíduos sólidos da cidade.
Fonte: REDE Os Verdes/via Facebook

Prefeito autoriza crime ambiental em APP

Prefeito autoriza crime ambiental em APP
Após exitosa Conferencia Municipal de Meio Ambiente, crime ambiental na foz da sanga do Meio, expõe fragilidade do órgão ambiental de Tapes
Na tarde de 29 de julho, os ambientalistas de Os Verdes de Tapes receberam a informação de crime ambiental que havia ocorrido uma semana antes, na foz da sanga do Meio, próximo ao Clube Náutico Tapense onde segundo o informante, diversas árvores de porte médio a grandes foram suprimidas das barrancas em Área de Preservação Permanente e que irão com as chuvas, ocasionar o desbarrancamento e assoreamento da sanga.
As árvores das espécies Aroeira precoce, Capororoca, Maricás, Chorão, entre outras vegetações que protegiam o solo e evitavam a erosão, foram suprimidas em local protegido pela legislação ambiental, quando foram arrancadas deixando a margem ‘limpa’ das vegetações, mas não dos lixos que continuavam no chão e dentro da água, conforme as fotos atestam.
Segundo os vereadores Evânia Nunes (PTB) e Gelso Didio (PT), procurado pelos ativistas, estes haviam pedido em março de 2013 que fosse feita, em conjunto com cidadãos e funcionários públicos, empresas e outros apoiadores, um trabalho de limpeza na beira da sanga para remoção de lixos e aparado os matos rasteiros, com podas de condução das árvores, mas conforme atestam, jamais pediram ‘desmatamento’ que ocorreu sem nenhum critério técnico correto, frente as imagens apresentadas aos mesmos.
As imagens mostram que até mesmo uma árvore saudável na encosta da APP, estava tombada dentro do córrego e permanecia ali após o desmatamento, podendo ocasionar o represamento dos lixos trazidos pelas águas.
O fato chamou a atenção de diversas pessoas que por ali cruzam diariamente, e que informaram ao ambientalista Julio Wandam, de Os Verdes, sobre o ocorrido, demonstrando total inconformidade com o fato pela agressão que produziu no solo e na função daquela vegetação retentora da terra, que agora está exposta as chuvas e possível criação de voçorocas, erosão e assoreamento que irão prejudicar ainda mais a sanga do Meio.
Segundo ambientalistas-barqueiros no Clube Náutico, a remoção da vegetação nos molhes poderá com o rebojo das águas da laguna, trazer maiores danos aos molhes, pois sem a vegetação, a força das águas irá inclusive carregar as pedras para dentro da laguna.
Crime ambiental com licença do DEFAP/Camaquã
Procurado o órgão ambiental municipal, este afirmou existir uma licença ambiental de parte do DEFAP de Camaquã/RS, que autorizaria o desmatamento naquele local, na foz da Sanga do Meio.
Através de uma ligação ao órgão estadual, foi questionado se o DEFAP havia expedido algum tipo de Licença que autorizaria tal desmate em APP, na foz de uma sanga, o que foi negado pelo atendente, que não deu maiores explicações por estarem sem nenhum chefe na unidade da DEFAP naquela cidade, e que responde pelos licenciamentos na região.
Para os ambientalistas, mesmo que tenha algum tipo de procedimento licenciatório este não condiciona de forma alguma o cometimento de crime como o ocorrido, mas serviria para nortear a administração de como fazer o procedimento, sem atingir as condições naturais de sustentação da vegetação e do funcionamento do recurso hídrico.
Prefeito tenta argumentar legalidade do atentado
No momento da visita dos ambientalistas no local, o ativista Julio Wandam recebeu uma ligação telefônica por celular, onde o Prefeito na tentativa de argumentar alguma legalidade para o atentado cometido piorou a situação, afirmando terem feito aquilo para evitar o contínuo uso do local por maconheiros e prostitutas, que usam o local para o consumo de maconha e sexo ao ar livre e dentro de veículos.
 Mas, segundo os ativistas, se esta moda pegar terá o prefeito que mandar desmatar a Praça Central da cidade, onde o consumo de drogas e a prostituição é pública e notória, com a existência destas atividades ilícitas feitas nos bancos da Praça Rui Barbosa.
Na tentativa de esclarecer optou por tentar argumentar que tal ato criminoso se deu para iniciar um processo de ‘revitalização’ daquele local, que havia sido impactado em outras situações, que foram inclusive objeto de denúncias de Os Verdes ao MP de cidade, sem que tenha havido a punição nos anos de 2000 e 2005 das autoridades locais, quando foram flagrados criando impactos na natureza, em especial diminuindo as condições de nidificação, alimentação e proteção dos pássaros e pequenos animais.
Ambientalistas promoverão notícia-crime ao MPE e SEMA/RS
Como sempre, tais atentados contra a fauna e flora serão levadas ao conhecimento das autoridades, que deverão tomar providências frente ao total e incompetente quadro exposto, onde a falta de uma avaliação criteriosa dos funcionários do município e do estado, serão denunciados para que não mais cometam a insana prática de liberarem desmatamentos sem a devida cautela e cuidados com o meio ambiente, em áreas protegidas pela legislação federal.
Para os ativistas de Os Verdes, a Administração Pública da cidade perde em criar estas condições inadequadas de manejo vegetal, sem a capacidade técnica capaz de evitar os danos como estes, onde poderá haver maiores problemas decorrentes desta forma obtusa e cartorial de expedição de papéis que nada valem, quando são utilizados para outra finalidade, que não aquela solicitada.
Fonte: REDE Os Verdes

Cidade de Tapes realizou etapa municipal da 4ª CNMA

Cidade de Tapes realizou etapa municipal da 4ª CNMA
A cidade de Tapes, realizou em 25 e 26 de julho, a etapa municipal da 4ª Conferencia Nacional de Meio Ambiente, que neste ano tratou dos resíduos sólidos, em quatro eixos já definidos pra promover o debate em busca de soluções e adequações necessárias.
O evento, que ocorreu no Pavilhão Cultural do Instituto Estadual de Ensino Cel. Patrício Vieira Rodrigues, tem como lema VAMOS CUIDAR DO BRASIL, e teve por objetivo promover o debate sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Esta Conferência Municipal desenvolveu a discussão dos quatro eixos da temática nacional, bem como elaborou propostas para o âmbito municipal.
Os resultados desta Conferência Municipal, além da profusão de propostas, foi o de eleger até 20 Ações Prioritárias, sendo o máximo de 05 ações por eixo temático, para serem enviadas para a Etapa Estadual como também foram eleitos os delegados para a Etapa Estadual, que ocorrerá em Porto Alegre, no final do mês de agosto de 2013. Representarão Tapes na IV CNMA, etapa estadual, Veridiana Rödell e Helaine Spolavore pelo setor Governamental, e Margarete Sponchiado e Andresa Labres pelo setor da sociedade civil.
Fonte: REDE Os Verdes

Moradores de Tapes, Sentinela do Sul e Cerro Grande do Sul protestam no DAER por melhores rodovias no sul do Estado

Moradores de Tapes, Sentinela do Sul e Cerro Grande do Sul protestam no DAER por melhores rodovias no sul do Estado
Basta de enrolação!! Essa foi a palavra de ordem entoada em frente ao Departamento Autônomo de Estrada de Rodagem (DAER), na Borges de Medeiros em Porto Alegre, em 16 de julho de 2013, dada as precárias condições de trafegabilidade nas estradas ERS 715 e ERS 717, localizadas em Tapes, Sentinela do Sul e Cerro Grande do Sul, municípios da região sul do RS, e que estão há décadas aguardando que o órgão cumpra com as promessas de melhorias. Durante alguns minutos, a Avenida Borges de Medeiros ficou interrompida sentido centro aos bairros na zona sul da capital, quando centenas de pessoas impediam a passagem dos carros.
Os moradores destas cidades, que em conjunto resolveram se manifestar na porta do órgão na capital, estão aguardando soluções, que acabam se resumindo em operações tapa buracos, que em menos de 30 dias mostram que o material usado e a técnica adotada, apenas ampliam os problemas e o tamanho dos buracos, além do aumentos dos perigos.
Reclamam da obra mal feita em 2010, na ERS 717 e 715 e que apresentou, além da péssima qualidade da obra, uma série de negligências e desvios na execução, o que levou o Ministério Público a ingressar com uma ação, para punir responsáveis por possíveis atos de desvio e corrupção.
Na ERS 715, a espera pela conclusão do asfaltamento no trecho que liga Cerro Grande do Sul a BR 116, aguarda fazem 10 anos, quando máquinas realizam serviços em doses homeopáticas, sem nenhum data para conclusão sendo cumprida pela DAER.
A manifestação foi marcada por mais de 300 pessoas, que foram em frente a sede do DAER, em Porto Alegre/RS para manifestar sua indignação.
Foi recebida pela direção do órgão, uma comissão de moradores, que protocolaram documentos e fotos das condições atuais, além de imagens dos acidentes e outros incidentes com prejuízos aos usuários destas rodovias.
Realizaram um acordo entre a comissão destas cidades e o DAER, de que até o final do ano estará concluída a parte de manutenção das estradas e até março, uma nova RS 717 estará sendo usada pela população e visitantes.
Fonte: REDE Os Verdes