Lixão da Camélia: Ação de família pede volta de área "surrupiada" pela Prefeitura de Tapes

 Lixão da Camélia: Ação de família pede volta de área "surrupiada" pela Prefeitura de Tapes
A situação do Lixão da Camélia está nos Tribunais desde 2004, quando da Ação Popular movida por ambientalistas que pedem o fechamento e recuperação do ambiente natural na área onde se localiza o depósito irregular de lixos da cidade de Tapes.
Leia mais no Blog da REDE Os Verdes

Lixões: total falta de gestão ambiental

ESPECIAL SEMANA DO MEIO AMBIENTE 2010
 Aterro Sanitário de Camaquã - uma montanha de lixos
Lixões: total falta de gestão ambiental
Todo dia, cada um de nós, produz cerca de 1 kg (um quilograma) de lixo por dia, em média. Uma família composta por quatro pessoas pode produzir uma tonelada e meia de lixo por ano. Quanto maior o poder aquisitivo, maior o consumo e mais lixo é produzido. Em cidades como Camaquã e Tapes, o montante de resíduos produzidos pela população consiste num dos maiores problemas a ser administrado.

Lixão da Camélia continua sem licença da FEPAM e crime ao ambiente perdura por 27 anos

 Lixão da Camélia continua sem licença da FEPAM e crime ao ambiente perdura por 27 anos
O Lixão da Camélia, localizado na cidade de Tapes, desde 1983 polui o meio ambiente, segundo as denuncias feitas desde 1997 pelos ambientalistas.
Desde 2000, quando do primeiro TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) assinado pelos Prefeitos de Tapes, o compromisso era de recuperar e gradativamente fechar o lixão, que hoje tem mais de 27 anos de existência.